quarta-feira, 7 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
PINTURA COM TAMPINHAS DE GARRAFA PET
OLÁ, AMIGOS!
Que tal realizar uma pintura diferente, que trabalha a coordenação motora fina, a preensão, a criatividade, alem de outras habilidades manuais, E ainda permite que se façam novos desdobramentos dessa técnica obtendo-se várias outras atividades, Para executá-la vocês precisarão de pratinhos de bolo para cada cor (pode ser de papelão mesmo) e tampinhas de garrafas pet (uma para cada cor)
Basta colocar um pouco de tinta no pratinho, mergulhar a tampinha na tinta e sair carimbando por aí. E vejam o resultado:
Variações:
Mas, se preferir, pode fazer o seguinte: depois de carimbar e com a tinta ainda molhada puxa-se ou arrasta-se a tinta com a própria tampinha, com um palito ou com um papel mais grosso obtendo-se uma espécie de sombreado. Nesta variação alem dos benefícios descritos acima, trabalha-se as habilidades e destrezas manuais e ainda o freio motor, tão importante para a escrita.
Uma outra variação é a de dar continuidade à atividade. Depois de carimbado e seca a tinta, as crianças podem colorir os círculos com lápis de cor ou com giz de cera.
Mas, se preferir, pode trabalhar com a tampinha no sentido inverso. Desta forma, obteremos um circulo cheio em vez de um circulo vazado. Vejam como fica legal!
Esta técnica também pode ser realizada com outros objetos como caixas de fósforos, forminhas de massinha, o fundo do làpis, c0pos, rolos de papel higiênico ou o que vocês desejarem. Pode ainda deixar de ser uma pintura abstrata para ser uma pintura figurativa quando se cria motivos como flores, cachos de uva etc.
Esta é uma técnica muito rica, mas depende do estímulo do professor propondo coisas novas e os desfiando a criar.
sexta-feira, 2 de março de 2012
FADAS E BRUXAS
A vida é uma luta constante de
forças opostas. A luta entre o bem e o mal existe tanto na vida quanto nos
contos de fada.
Mas, como explicar as doenças, a
morte, a opressão, o orgulho, a inveja e despeito para as crianças?
Os contos de fada explicam tudo. E
o fazem de forma simbólica, representada por bruxas, gigantes, dragões e
animais ferozes. Em contrapartida, também explicam a sabedoria, a humildade, a
simplicidade, a esperteza, a coragem como valores a serem cultivados e representados, simbolicamente também, por fadas e fadas-madrinhas.
Assim como os demais personagens,
estas personagens não tem nomes próprios. Com facilidade substituem pais, mães, madrastas,
meninos e meninas.
A história é um convite à criança,
cuja participação efetiva nela provem da identificação com esses personagens. Portanto,
por meio dessa identificação, as crianças escolhem um lado porque entendem o
significado de cada lado. Embora as histórias mostrem que o
mal é poderoso e ganhe muitas batalhas, mostram também que ele é punido de
alguma forma no final porque é vencido pelo bem.
Cria na criança a compreensão e a consciência
de que o mau não é tão vantajoso quanto parece. Por isso, sua escolha acaba
sempre do lado do bem. Não por obrigação ou por ordem de algum adulto, mas por
uma escolha pessoal, pela esperança de uma vida melhor mais á frente, Uma
escolha que a criança transporta para a realidade e para sua vida.
Fonte:
BETTELHEIM, Bruno. "A Psicanálise dos Contos de Fadas". R.Janeiro, Ed Paz e Terra, 1980.
Fonte:
BETTELHEIM, Bruno. "A Psicanálise dos Contos de Fadas". R.Janeiro, Ed Paz e Terra, 1980.
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